A experiência única

Mergulhar para ver peixinhos no mar azul-turquesa, arriscar seus talentos esculpindo barquinhos de madeira com artesãos locais e descansar em uma das paisagens mais belas – e escondidas – de Paraty.

O destino

Um longo braço de mar, que avança entre a Mata Atlântica por 8 quilômetros, formando o que muitos consideram o único fiorde brasileiro. É essa a geografia do Saco do Mamanguá, Paraty, onde é possível avistar, com a ajuda de um snorkel, tartarugas, peixes e cavalos-marinhos em uma de suas 33 praias.

Como se já não bastassem as maravilhas naturais do Mamanguá para justificar a estadia neste hotel, ainda há a cultura caiçara para desvendar. São oito comunidades espalhadas pela região, que se mantêm da agricultura, do turismo e do artesanato – é daqui que vêm os barquinhos de madeira e os remos que são vendidos nas lojinhas do centro histórico de Paraty. Trilhas, aulas de artesanato, passeios de canoa, almoços nos restaurantes próximos (peixe, camarão e arraia fresquinhos!) e muito bate-papo com os funcionários da pousada são algumas formas de descobrir tudo sobre essa rica cultura que vive no Mamanguá.

Está neste Guia por que

– 75% da equipe do hotel é composta por moradores das comunidades.

– Faz a separação devida de resíduos, mantendo uma composteira para o uso do lixo orgânico.

– Realiza projetos sociais na região, na área de educação e sustentabilidade.

– Incentiva a economia local, contratando guias da região sempre que necessário, comprando produtos de fornecedores locais, vendendo produtos dos artesãos vizinhos e indicando aos hóspedes os restaurantes das comunidades caiçaras ao redor para o almoço.

  • © Paulo Nogara/Refúgio Mamanguá
  • © Paulo Nogara/Refúgio Mamanguá
  • © Paulo Nogara/Refúgio Mamanguá