A experiência única

Do cheiro de tempero caseiro do restaurante comunitário aos batuques e movimentos da dança de jongo, encantar-se com as tradições de mais de dois séculos preservadas nessa comunidade estabelecida em meio às belezas naturais da rodovia Rio-Santos.

O destino

Vaca atolada, feijoada, bobó de camarão, camarão com taioba, suco de juçara e peixe ensopado com banana são só algumas das deliciosas receitas da cozinha africana que você experimenta no almoço no Quilombo Campinho da Independência. Se por si só o restaurante já vale a visita ao quilombo, na região da Costa Verde carioca, quem escolhe fazer o passeio completo pela propriedade conhece muito mais da cultura de matrizes africanas.

Na roda de conversa com o griô (morador mais velho da comunidade), você descobre, por exemplo, que a comunidade foi fundada no século 19 por três ex-escravas e só recebeu o título definitivo de propriedade sobre o território em 1999. E consegue comprovar que as tradições ainda permanecem vivas em visitas à casa de farinha e aos núcleos familiares, à casa de artesanato (aproveite para levar uma peça pra casa) e oficinas de cestaria, plantio de mudas e jongo (dança típica feita em roda ao ritmo de tambores).

Está neste Guia por que

– O turismo de base comunitária gera renda para o quilombo, contribuindo para a manutenção e valorização da cultura local.

– A gestão é feita em conjunto pelos quilombolas, buscando a produção econômica solidária.

– Adota os princípios da agroecologia, que transparecem no viveiro agroflorestal e nos produtos servidos no restaurante comunitário.

  • © Divulgação/Quilombo Campinho da Independência
  • © Divulgação/Quilombo Campinho da Independência
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