A experiência única
Conhecer uma comunidade autêntica, descobrir suas histórias e realizar uma verdadeira imersão cultural, com foco nos sabores, no artesanato e no empoderamento feminino.
O destino
Só as praias e paisagens incríveis já justificariam uma viagem à ilha, mas o lugar oferece muito mais. A pouco mais de uma hora de Belém, o destino encanta também pela receptividade de seus moradores – e principalmente por suas histórias. É certo que você vai ouvir sobre as curiosidades da origem da ilha e sobre seus primeiros habitantes, o povo indígena Tupinambá, que deu a ela o nome de Cotijuba, ou “ilha dourada”.
A vivência local é realizada com o protagonismo do Movimento de Mulheres das Ilhas de Belém (MMIB), organização social local com atuação há mais de 20 anos. Há visita à sede com apresentação de sua história e áreas de atuação, seguida por uma oficina de artesanato realizada com sementes e fibras locais.
Além dessa experiência, a visita à ilha envolve várias outras atrações, dependendo da escolha do roteiro – de um dia, com bate e volta a partir de Belém, ou dois dias com hospedagem local. Entre elas estão as praias do Farol e Vai Quem Quer, as ruínas do Educandário Nogueira de Farias e o espaço cultural Canto Autoral, com oficinas de percussão e danças regionais voltadas para crianças e adolescentes.
Está neste Guia por que
– O passeio de um dia é realizado pela Estação Gabiraba, operadora que atua desde 2007 com roteiros de turismo comunitário valorizando as capacidades empreendedoras e o patrimônio natural e cultural das populações tradicionais da Amazônia.
– O roteiro com hospedagem é da agência de receptivo Vivenciar Turismo de Base Comunitária, que desde 2018 trabalha com foco no incentivo ao turismo regional com o protagonismo das comunidades.
– Quem recebe os visitantes na Ilha de Cotijuba são as mulheres do projeto MMIB (Movimento das Mulheres das Ilhas de Belém), que busca o desenvolvimento socioeconômico das ilhas próximas à capital. Além do turismo, a renda alternativa é gerada através da produção de biojoias e papel artesanal, do viveiro de mudas e do processamento de matéria-prima (Ucuuba e Priprioca) para a indústria de cosméticos.