A experiência única

Viver a rotina de um ribeirinho amazônico na Comunidade de Anã: dormir em rede, retirar o mel direto de abelhas nativas, pescar num fim de tarde o tambaqui do jantar e ter as belas praias dos entornos de Santarém como seu quintal.

O destino

Nesta comunidade que beira o rio Arapiuns, perto da concorrida Alter do Chão, o turismo divide espaço com o extrativismo, a agricultura de subsistência e a criação de animais de pequeno porte. Isso significa que uma visita por aqui inclui conhecer como é a criação de peixes alimentados por ração orgânica das Mulheres Sonhadoras de Anã em Ação (MUSA) e o manejo de abelhas nativas sem ferrão, colocar a mão na massa na horta comunitária e acompanhar um dia na roça. E, claro, aproveitar o fim de tarde pescando no rio ou descansando na rede.

A simplicidade do modo de vida ribeirinho se traduz na hospedaria: ela possui apenas cozinha, um espaço aberto para refeições, banheiro de uso coletivo (masculino e feminino) e uma maloca que serve de redário.

Além das atividades em Anã, faça os passeios para Arimum e Urucurea, comunidades próximas. Lá, você conhecerá as técnicas do artesanato em palha de tucumã, feito pelas mulheres para complementar a renda familiar – e garantirá umas lembrancinhas autênticas.

Está neste Guia por que

– Tem água de poço artesiano e energia proveniente de placas solares.

– Projetada e construída pela comunidade, a pousada complementa a renda de cerca de 100 famílias.

– Faz parte da Turiarte, cooperativa formada por nove comunidades do entorno do rio Arapiuns que promove a qualidade de vida por meio do ecoturismo comunitário nas unidades de conservação e assentamentos da região.

  • © Sérgio Amaral/Saúde e Alegria
  • © Divulgação/Saúde e Alegria
  • © Chema Llanos/Saúde e Alegria
  • © Chema Llanos/Saúde e Alegria
  • © Chema Llanos/Saúde e Alegria
  • © Chema Llanos/Saúde e Alegria
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  • © Divulgação/Saúde e Alegria
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